segunda-feira, 29 de junho de 2009

Reflexões . . .

Reflexões . . .



Como o PPM tem vindo a alertar há já vários anos, o pior cenário da vida das nossas populações, está à vista. O abandono do nosso interior, das nossas aldeias, vilas, cidades do interior e aglomeração de pessoas nas grandes urbes litorais com a consequente criação de guetos e perda de qualidade de vida, é fruto de uma politica sem visão, sem cultura, e com complexos «saloios».

A era da grande industrialização já foi chão que deu uvas. Poucos são aqueles que querem levar uma vida de trabalho numa fábrica a fazer sempre do mesmo, sem tempo para a família ou para a franca convivência comunitária, esperando uma reforma que lhes dê dignidade na velhice, mas acabando abandonados num qualquer lar.

Além do mais, a maior parte das indústrias são poluentes e já ninguém as quer instalar perto de si.

O sector da construção civil, que tem vindo a dar solução ao excesso de mão-de-obra junto das urbes, atingiu o colapso.

Viver em colmeias como se vive hoje em dia nas grandes cidades é um monte de problemas (droga, abandono escolar, gangs, insegurança, etc.). A cidade não cresce homogénea.

Há que rever toda esta política suicida.

Os autarcas têm agora que ser chamados a uma nova forma de fazer a Gestão Autárquica.

Têm que olhar o seu Concelho agrícola, marítimo, industrial ou turístico como não sendo só a parte urbana mas sim, esta, consequencial da vida da região.

Se nos grandes aglomerados se promove, se ajuda, se facilita e se beneficia as empresas empregadoras urbanas, terão os nossos autarcas que apresentar um plano de desenvolvimento e empregador do mundo rural. Ser agricultor não pode continuar a ser uma profissão de “pobres coitados”. Há que dignificá-los, ajudar ao desenvolvimento das suas explorações. Promover a venda dos seus produtos, a sua cultura, o seu urbanismo. Fixa-los nos seus locais de trabalho. Dar-lhes condições de vida. Electrificar-lhes as explorações, fomentar o cooperativismo de comercialização, são exemplos do caminho para o aumento da produtividade e portanto mais dinheiro para a região.

Não há escolas porque não há crianças. Não há crianças porque não há emprego nem vida digna nos campos.

Este desleixo dos nossos governantes está a levar outra vez ao grande latifúndio, local, nacional ou mais grave ao estrangeiro.

A florestação desadequada ajuda ainda ao abandono dos campos.

O património histórico monumental, único no mundo (a cada canto, a cada passo, deparamo-nos com património - pré-histórico, pan-helénico, romano, árabe, medieval, etc., - a que não ligamos por ser normal e muito), e os núcleos e centros históricos, devem sofrer uma campanha de restauração para que, reintegradas no espaço envolvente, possa conviver com as comodidades modernas. Os automóveis existem! A televisão também! ( É um trabalho que irá criar mão de obra, ajudar á qualidade de vida e à fixação de vida humana). Habitações que não tenham condições de restauro habitacional podem ser adaptadas para parque automóvel de vizinhos Tiramos os carros das ruas sem castigar os nossos concidadãos.

Não somos só um partido ecológico mas sim o único que é verdadeiramente ecológico. Queremos viver num ambiente são em que as conquistas da modernidade ajudar-nos-ão a viver em ligação simbiótica com a vida na terra. Não é só a reciclagem, os tratamentos de esgotos, ou os atentados ecológicos que estão em causa, (que aliás só têm servido de arma de arremesso político) mas sim uma nova forma de vida de ligação á natureza que nos rodeia como forma de atingirmos o equilíbrio de que nos temos vindo a afastar.

Ser autarca hoje em dia é uma missão digna dos mais nobres feitos da antiga Cavalaria. È uma missão a que forçosamente somos chamados antes que se perda para sempre o Portugal que queremos no mundo: Um País, universalista, de personalidade própria, onde o homem seja parte integrante da vida da terra e não um abcesso ou um problema.

Ser monárquico e ecológico é uma nova forma de vida! E a revolução está em marcha! É necessário dar-lhe consistência, sem guerras entre Capital-Trabalho, mas sim abraçando a Natureza.


Por Gonçalo Câmara Pereira

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Juntos Por Braga - Apresentação . . .

JUNTOS POR BRAGA



Nuno da Câmara Pereira e Manuela Ferreira Leite estiveram “juntos em Braga” para apadrinhar a Coligação “Juntos por Braga”.

Foi neste ambiente de festa que se juntaram mais de 800 pessoas, no Museu D. Diogo de Sousa.

O P.P.M. esteve representado pelo Presidente, Nuno da Câmara Pereira e por outras personalidades locais: António Machado, Presidente da Junta de Freguesia de Fraião; Manuel Beninger, Deputado Municipal e líder do Grupo Parlamentar do P.P.M. na Assembleia Municipal de Braga, Alfredo Côrte-Real da Concelhia de Barcelos, António Matos, da Concelhia de Vila Real, José Esperança, Deputado Municipal em Braga, e ainda com um número significativo de militantes e simpatizantes do P.P.M.



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segunda-feira, 15 de junho de 2009

e-Convite!



Caros amigos

Em Braga já se formalizou a coligação "Juntos por Braga".
Coligação tripartida constituida pelo PPM, PSD e CDS-PP.

No acordo caberá ao Partido Popular Monárquico:

. o sétimo lugar na lista para a vereação (num total de onze);

. a indicação de dois deputados municipais para a Assembleia em lugar elegível (renovando-se assim o grupo municipal);

. indicação do nosso correligionário António Machado (actual presidente da Junta de Freguesia de Fraião) para liderar mais uma vez a lista à Junta.

Aproveitamos para vos convidar a participar na sessão de apresentação da candidatura da Coligação Juntos por Braga à Câmara Municipal, no próximo dia 20, pelas 16:30h, no Museu D. Diogo de Sousa, em Braga.

Marcha Mundial Para a Paz

Marcha Mundial Para a Paz




A missão da Marcha é criar consciência global da necessidade de uma Paz verdadeira e do repúdio de todas as formas de violência.
A Marcha Mundial vai abranger 6 continentes, 90 paises, 160.000 km e terá a duração de 90 dias.
Os transportes terão 40 trajectos em comboio, 100 trajectos terrestres, 14 trajectos aereos e 25 trajectos aquáticos.

Começará na Nova-Zelândia, no dia 2 de Outubro de 2009, aniversário do nascimento de Gandhi e declarado pelas Nações Unidas "Dias Internacional da Não Violência".
Terminará na Cordilheira dos Andes (Punta de Vacas, Aconcágua, Argentina), no dia 2 de Janeiro de 2010.

A Marcha Mundial será construida por todos. Está aberta à participação de todas as pessoas, organizações, grupos, partidos políticos, empresas, etc.
À sua passagem pelas cidades serão realizadas todo o tipo de actividades: foruns, encontros, festivais, conferências, eventos desportivos, culturais, sociais, educaticos, etc.

A Marcha é uma iniciativa do "Mundo sem Guerras", organização internacional que trabalha à 15 anos no campo do pacifismo e da não violência.
O percurso português nasce da cooperação entre organizações sociais da Galiza e de Portugal, chama-se assim, Rota Galiza - Portugal.



ROTA GALIZA - PORTUGAL

Inicia-se a 24 de Outubro de 2009, em Finisterra, pelo valor simbólico e histórico desta cidade, percorrerrá as cidades de Santiago de Compostela, Corunha, Lugo, Orense, Pontevedra, Vigo, chegando a Tui e Valença a 1 de Novembro. Nesse dia haverá uma cerimónia conjunta na fronteira, na qual os portugueses receberão o testemunho dos galegos, dando inicio ao percurso em território português, em Viana do Castelo. A 3 de Novembro passará em Braga. Segue Guimarães, Porto, Aveiro, Viseu, Coimbra, Leiria Caldas da Rainha e Lisboa. Em simultâneo, irá avançar o percurso sul: Evora, Setubal e Lisboa.O ponto de encontro de ambos os trajectos será nesta última cidade no dia 12 de Novembro.
A 14 de Novembro de 2009, a rota Galiza - Portugal, irá confluir com a rota da equipa permanente mundial, em Toledo (Espanha).



O P.P.M. está solidário e participativo com esta causa.
Nós estamos lá. Venham também.


No passado dia 13 de Junho houve uma campanha de rua, e o PPM esteve lá.



Aderiram também:

http://www.marchamundialpt.org/




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sábado, 13 de junho de 2009

Mensagem do Presidente do PPM



Mensagem do Presidente do PPM


O Rei é de todos e para todos, esta a substancial diferença com a república; onde o seu Chefe de Estado, não vindo da dinastia, é um delegado de força (s) política ou poder económico que o promoveu; na procura da divulgação do seu programa politico, sem o qual se esvazia a sua justificação programática. O Rei só ele sabe ser o supremo juiz do poder judicial, executivo e legislativo.
Representando a matriz cultural do povo que o aclamou e o legitimou na sua Assembleia Constituinte; só ele saberá personalizar a Nação que de geração em geração, não viu perder a sua história; pelas mutações que a necessária renovação política produz, na procura da modernidade social e económica, sem que uma e outra possam conter ou mesmo estrangular, a autoridade moral da mesma.
A Republica necessita de um Rei a guardá-la e a dirigi-la, nos seus conceitos de liberdade, competitividade e imaginação; que o rejuvenescimento encontra, a cada tempo que o determina. Res-publica -Republica – Coisa do Povo. Assim mesmo os nossos antigos Reis o entendiam e de tal forma, que as leis as promulgavam “para serviço de Deus, meu e bem da Republica “; harmonizando por isso a missão dos Reis em defenderem a Nação, do Estado.
A autoridade Real encontra-se precisamente na sua não eleição, tal qual os que nos antecedem no seio de cada família; sabendo-lhes guardar a sua própria identidade, que nos representa e nos une em cada momento crítico ou de felicidade. O desgaste causado em cada eleição presidencial, pela competição entre as diversas facções que, se em politica directa para a eleição do executivo entende-se por indispensável (pelo contraditório necessário à correspondente oposição); em cada ciclo político na eleição para a magistratura do Estado, ela é sempre problemática e por vezes conflituosa; tardando sempre em recompor-se, o que só acontece já no seu segundo e ultimo mandato; e o mais alto magistrado da Nação, representando e superintendendo a toda a autoridade, inclusive as Forças Armadas, não deveria ser alvo de lutas comuns; sabendo ser sempre inquestionável em todo o transe, a sua autoridade que emana da própria Nação, que só ele representa.
A pessoa Real só se entende como tal, se corresponder aos mais íntimos anseios de todos aqueles, que não se revendo em qualquer partilha politica; nela poderão encontrar uma outra razão para ainda acreditar; admitindo que fazem parte da Nação que os não segrega e os responsabiliza na distribuição de todo o acontecimento. Cabendo à oposição a fiscalização e crítica do governo, no seio da Assembleia da Republica; a quem caberá autoridade ao desvelo e desmando dessa mesma oposição, com a autoridade que lhe é conferida pela absoluta independência politica? O Rei, que se situa num plano superior ao debate politico, não suscitando desuniões. A sua Magistratura tem um carácter nacional, unificando, congregando, coordenando, pela não suscitação de duvida em relação à sua função.
O Chefe de Estado não deve ser eleito, porque exigimos que seja um denominador comum a representar-nos, sem constrangimentos nem perdas cívicas em harmonia, na diversidade democrática; sem duvida o Poder moderador.

Nuno Câmara Pereira

terça-feira, 9 de junho de 2009

Slide Show PPM Norte

Juntos Por Braga





Ontem, segunda feira dia 8 de Junho, foi assinado o Protocolo de Colaboração do projecto "Juntos Por Braga", entre o PPM, PSD e CDS.
Pelo PPM, esteve o Deputado Municipal, Manuel Beninger, pelo PSD Ricardo Rio e pelo CDS-PP o Manuel Rocha.
Na sessão de assinatura estiveram presentes algums individualidades entre as quais destacamos o Alfredo Côrte-Real (Candidato do PPM a Barcelos, João Granja e muita comunicação social, quer das rádios, quer dos jornais.
Depois de ter sido assinado o protocolo, foi afixado, simbolicamente, o primeiro cartaz da coligação, dando assim, por iniciada a campanha para as eleições.

O PPM consciente da sua posição na Coligação “Juntos por Braga”, nunca se coibiu de apresentar propostas para melhorar a qualidade de vida dos munícipes do nosso concelho.

O PPM está aqui, como sempre esteve, para trabalhar.

Nos últimos 4 anos, nesta última legislatura, o PPM constituiu um grupo municipal na Assembleia Municipal de Braga.

Apresentamos várias moções e recomendações em sede dessa mesma Assembleia Municipal, onde, muitas delas foram aprovadas.

Braga necessita de novas políticas, novas intervenções sociais, novas ideias e novos agentes locais.

A democracia cresce com a alternância política.

Sabemos da vontade de mudança dos cidadãos de Braga.

Sabemos como implementar novas e reais políticas para o concelho de Braga.

Esta coligação está de pedra e cal para que de facto, nas próximas eleições autárquicas, este estado de sítio seja alterado.

Viva a coligação “Juntos por Braga”

Viva Braga.

Bem hajas Manuel Beninger


Força Braga!!!

http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=8850


segunda-feira, 8 de junho de 2009

Democracia?! Para quê?!...



Ontem, alguns de nós, muito poucos mesmo, exercemos o nosso direito e dever de voto.
Uma democracia só faz sentido quando é, realmente, a vontade dos cidadãos, sem isso mais vale uma "boa ditadura"!...
Quando as pessoas não se dignam a comparecer perante as urnas, num acto que, além de ser um direito significa um dever, acima de tudo, e uma responsabilidade, algo vai mal...!
Esta atitude é representativa de uma insatisfação, descrença, e desmotivação total nos politicos assim como no actual sistema que, só por si, já não é garante de uma justa distribuição social, de direitos, regalias e que também não representa, legitimamente a vontade dos cidadãos.
Temos que procurar alternativa, que realmente represente e expresse a vontade de um povo, consciente dos seus actos e participativo da vida pública e institucional.
Não nos podemos andar sempre a queixar e a lamentar, sem nunca termos a coragem e o arrojo de fazer algo pela sociedade e pelo bem comum.

Aristóteles, numa das suas obras, e referenciando-se no modelo grego da "Polis"( que é, sem dúvida alguma a génese da palavra "politíca"), que para ele era o exemplo perfeito (se é que isso existe!!!) de democracia. Destaco aqui, umas das suas frases que é elucidativa deste mesmo pensamento:

"Vemos que toda cidade é uma espécie de comunidade, e toda comunidade se forma com vistas a algum bem, pois todas as ações de todos os homens são praticadas com vistas ao que lhes parece um bem; se todas as comunidades visam a algum bem, é evidente que a mais importante de todas elas e que inclui todas as outras tem mais que todas este objetivo e visa ao mais importante de todos os bens; ela se chama cidade e é a comunidade política" (Pol., 1252a).

Como dizia Aristóteles..." é melhor dedicares-te à política, porque senão corres o risco de acabares de ser governado por alguem pior do que tu!"

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Os Nossos Cartazes . . .

Acordo PPM/PSD/PP-CDS uma nova "AD"!!!


Protocolo em Braga



Na próxima 2ª feira terá lugar a assinatura do Protocolo entre o PPM-Partido Popular Monárquico, o PSD e o PP-CDS, para a coligação entre estes partidos tendo em vista as Eleições Autárquicas de Braga.
Este encontro entre os representantes das Concelhias terá lugar no Hotel do Turismo, em Braga, pelas 15h30m.
O acordo será assinado por Manuel Beninger, do PPM, João Granja do PSD e Manuel Rocha do CDS-PP, que são os líderes dos respectivos partidos em Braga.
Contará ainda com algumas presenças, entre as quais destacamos, Alfredo Côrte-Real, candidato nas últimas autárquicas à Câmara Municipal de Barcelos.

PPM-Norte

ppm.norte@hotmail.com

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Crónica Histórica


Noticia saida no Jornal:A Voz do Minho, em 5-10-2005



Já em plena campanha eleitoral, o Partido Popular Monárquico (PPM) fez a apresentação pública da sua lista candidata à Câmara Municipal de Barcelos. Alfredo Côrte-Real foi o escolhido para encabeçar a lista que, na primeira vez que concorre à Autarquia, acredita ser possível eleger um vereador.

A pouco mais de uma semana das eleições autárquicas, o PPM deu a conhecer a sua lista de candidatos à Câmara Municipal de Barcelos. O candidato escolhido acredita que é possível eleger um vereador, sem ter que “roubar” votos às outras forças partidárias. Alfredo Côrte-Real está convencido que este objectivo pode ser alcançado se o seu partido conseguir “cativar” o eleitorado que habitualmente não vota.
Numa conferência de imprensa que acabou por se transformar numa conversa informal, o candidato dos monárquicos revelou, em linhas muito gerais, o programa eleitoral que traçou para o concelho. Mais do que construir “sem sentido” só para “mostrar obra feita”, os monárquicos pretendem demonstrar que existe “consciência” na gestão e deixar a marca da sua presença em determinados campos.
A preservação do património histórico, o incentivo às pequenas e médias empresas, a fixação das pessoas à terra, a elaboração de um projecto urbano efectivo e a dinamização do turismo, são as linhas mestras do programa traçado para os próximos quatro anos. Além destes aspectos, o PPM propõe a valorização da agricultura, uma vez que Barcelos continua a ser um concelho profundamente rural. “Temos que olhar mais para a terra, porque são essas coisas que nos valorizam”, afirmou o candidato do PPM.
Para resolver os problemas no sector têxtil, Côrte-Real aconselha os empresários locais a olharem para o mercado espanhol como um “potencial de novas oportunidades de mercado”.
Composta por diversos elementos que residem fora do concelho, esta lista agora conhecida não se vai envolver em iniciativas de campanha, que não as do contacto pessoal com os populares, porque, afirmou o cabeça-de-lista, a estrutura do partido não tem recursos financeiros para “gastar em campanhas”.
Alfredo Côrte-Real tem 37 anos, e apesar de ser natural de Coimbra vive há vários anos no concelho de Barcelos, numa casa histórica em Aldreu.
A apresentação do candidato à Câmara de Barcelos contou com o apoio do Conselheiro Nacional do PPM, Adrião Gonçalves.

Autor: Fátima Vilaça

Fundação do Partido


Fundação do Partido


O PPM - Partido Popular Monárquico, foi criado a 23 de Maio de 1974, por proposta do Conselho Nacional de Convergência Monárquica.

Agrupou o Movimento Monárquico Popular, a Liga Popular Monárquica, a Renovação Portuguesa, a Juventude Revolucionária Monárquica, o GAMU, Grupo Monárquico de Acção Universitária e o Grupo Monárquico do Ensino Secundário (GMES).

Afirmando-se como o Braço Político do Movimento Monárquico, aglutina diversas sensibilidades, numa praxis democrática.