terça-feira, 28 de julho de 2009

São Rosas Senhor… Capítulo II


Jornal "Diário do Minho"

Já em 1992 que a Juventude Monárquica de Braga (J.M.B.) se insurgia sobre a aludida construção.

Para os jovens monárquicos, diziam não ser sua a preocupação se tal instalação deriva da “urgente necessidade da Câmara Municipal de Braga em criar espaços de negócios”, mas sim a concretização de “um projecto ameaçador daquele nobre espaço”.

“Por muito que se queira iludir o munícipe, é absolutamente inegável que qualquer construção que nesse belo espaço se implante, irá parcial ou totalmente retirar a perspectiva para o conjunto harmónico daquele espaço” acrescentavam os jovens monárquicos.

O magnífico convento do Pópulo, o grandioso edifício do Lar Conde de Agrolongo, o conjunto de casas de habitação com arquitectura característica de uma época, serão forçosamente prejudicados no enquadramento e na sua perspectiva” observavam ainda os jovens monárquicos.

Aproveitando a comparação, acrescentavam ainda os jovens monárquicos que “um centro comercial neste local terá tanto futuro como o inútil Mercado Municipal do Carandá que a Câmara Municipal do Sr. Eng. Mesquita Machado edificou”.

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