O gabinete de apoio à presidência da Câmara, em nota de imprensa, considerava que “não passam de puras e inconscientes ficções” as afirmações da Juventude Monárquica que referem a intenção de instalar um centro comercial no Campo da Vinha.
Dizia a mesma nota de imprensa, que a ideia de instalar aquele centro comercial “só existe na mente dos autores do comunicado, pois que nunca passou pela cabeça dos responsáveis municipais a sua instalação”.
Dezassete anos depois…
A história escreve-se com factos. A verdade relata-se com evidências.
Dos factos, apesar da C.M.B. querer atirar areia para os olhos dos munícipes bracarenses, a verdade contada pelo Eng.º Mesquita Machado, respondida por este numa nota de imprensa da própria Câmara, não passou de uma grande mentira.
Das evidências é que o aludido centro comercial foi construído. O edifício comercial de grande porte, hoje conhecido como o “mamarracho”, bem como um correr de lojas comerciais, uma das quais envolvida em grande polémica, que diziam que não iam ser edificados, os mesmos foram construídos.
Dezassete anos depois… a verdade e os factos terão que ser contados.
É urgente pensar em reformar estes políticos, e substitui-los por políticos mais jovens, preparados e interessados no bem-estar e qualidade de vida do nosso concelho.
Estes já deram o que tinham a dar, e sem olvidar o bom e o mau que lhes devemos, será fundamental proporcionar-lhes uma retirada estratégica com alguma compaixão pela ineficiência e indecoro demonstrado.
Vieram com o argumento do que se estava a construir não era um centro comercial.
Naaaaaaaaaão, não é um centro comercial.
São rosas senhor…
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